quinta-feira, 26 de maio de 2011

Mercado de segurança privada cresce com carência de qualificação profissional

Mercado de segurança privada cresce com carência de qualificação profissional Serie de reportagens da Record segurança para quem paga!



O bilionário mercado de segurança privada, que emprega quase meio milhão de vigilantes no Brasil e dá proteção para quem paga, cresce onde a segurança pública falha. No entanto, muitos profissionais desta área não têm formação adequada.

O desentendimento de um cliente com vigia acabou em tragédia em uma padaria na zona central de São Paulo. O segurança matou o empresário Dácio Múcio de Souza Júnior, de 29 anos, com um golpe de faca depois de uma discussão.

Na loja de uma grande rede de varejo, também na capital paulista, outra discussão com um segurança não terminou bem. Ele desconfiou que um cliente que comprava colchão com a mulher podia ser um assaltante. A abordagem virou uma discussão e o rapaz levou um tiro do segurança.

Muitos vigilantes que cometem abusos não têm formação, como a lei exige. Em uma escola autorizada pela Polícia Federal, a procura pelo curso de vigilante é grande. Com o mercado aquecido, homens e mulheres veem uma oportunidade na formação.

Para entrar, é preciso ter a quarta série do ensino básico e, para se formar, o aluno precisa frequentar apenas duas semanas de aula. A lei federal que trata do assunto prevê que são necessárias 170 horas de curso com aulas de legislação, direitos humanos, primeiros socorros e defesa pessoal.

Fonte:
http://noticias.r7.com/sao-paulo/noticias/mercado-de-seguranca-privada-crescecom-carencia-de-qualificacao-profissional-20100419.html

Nenhum comentário:

Postar um comentário