sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Quem foi Cabo Bruno Heroi, Assassino Cruel, Convertido Pastor. Historia poderia virar um Filme.


Cabo Bruno é assassinado um mês após sair da prisão

Historia que poderia virar Filme 

Charles Bronson X Cabo Bruno

Quem Matou mais

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Há exatos 30 anos, em 1982, quando ainda era soldado da Polícia Militar, Cabo Bruno passou a matar em bairros da periferia da zona sul da cidade, suspeitos de criminosos. Bancado pelos comerciantes locais, se tornou um dos justiceiros mais famosos e temidos de São Paulo. Matava por não acreditar na recuperação dos "bandidos" que, para ele e para os demais justiceiros e seus financiadores, deveriam ser exterminados. Em entrevistas a jornais, dizia, orgulhoso, ter matado mais de 50 pessoas.

Cabo Bruno queria escrever autobiografia com histórias sobre crimes e conversão religiosa, diz família

Por causa de sua atuação como pastor, ele ainda não teria tido tempo para começar obra!
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Cabo Bruno estava em liberdade desde agosto por ter cumprido maior parte da pena com bom comportamento. Ele realizava cultos em uma igreja evangélica de Pindamonhangaba

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Familiares de cabo Bruno declararam nesta quinta-feira (27) que o ex-policial planejava escrever uma autobiografia. Segundo os parentes, ele iria escrever sobre os crimes que cometeu e contaria também sua história após sua conversão religiosa.

Cabo Bruno era pastor evangélico e pregava em uma igreja em Pindamonhangaba. Por causa do excesso de compromissos religiosos, o ex-PM ainda não teria tido tempo para iniciar seu livro.


A polícia deve começar a ouvir os familiares que estavam no carro no momento em que cabo Bruno foi morto na próxima segunda-feira (1º). De acordo com informações preliminares, a polícia já teria a descrição de dois suspeitos e irá verificar se alguma câmera de segurança da rua registrou o crime.

 O ex-policial foi assassinado com 18 tiros em Pindamonhangaba, no interior paulista, no final da noite de quarta-feira (26). Segundo a polícia, ele chegava em casa com a família, após voltar de um culto religioso.

A execução aconteceu na rua Inácio Henrique Moreira, no bairro Quadra Coberta, por volta das 23h45. Cabo Bruno estava dentro de um carro Astra e retornava da cidade de Aparecida. Dois homens se aproximaram do veículo do ex-policial e atiraram. Os criminosos correram em direção a um carro, onde um terceiro bandido os aguardava. O trio fugiu sem roubar nada.


Cabo Bruno foi morto cerca de um mês depois de deixar o presídio de Tremembé. Ele estava preso por ter cometido
vários homicídios. Quando era soldado da Polícia Militar, no começo dos anos 80, Cabo Bruno virou um dos justiceiros mais famosos de São Paulo. Ele recebia dinheiro de comerciantes para matar jovens criminosos em bairros da periferia da zona sul da capital paulista. Cabo Bruno admitia ter matado mais de 50 pessoas.

Almas resgatadas
Depois de 21 anos preso, considerando as três fugas ao longo dos anos 1980, Florisvaldo e outros pastores defendiam os prisioneiros e o trabalho missionário nas cadeias.
— Lá dentro tem homens e mulheres de Deus. Quem não pecou que atire a primeira pedra. As almas deles precisam ser resgatadas.
Desde que se converteu, segundo os depoimentos, Florisvaldo se mostrou uma pessoa metódica e empenhada. Construiu uma igreja no Presídio de Tremembé. Fez o púlpito com madeira, pintou de azul, lixou e pintou de novo.
— Se eu não ficasse tanto tempo, talvez não estivesse agora aqui.
As trágicas histórias que viveu não foram mencionadas durante o culto, ao contrário do que costuma ocorrer nos testemunhos evangélicos. "Queremos esquecer o passado", disse a mulher, Dayse.
— Somos hoje servos de Deus e queremos ter paz para viver.
Filho. No culto estava presente ainda a missionária Alaíde Pereira que, em 1991, foi a primeira pessoa a sugerir que Florisvaldo mudasse de vida. Ela chorou ao longo de toda a cerimônia.
— Ele é um filho para mim.
A mulher, Dayse, pediu a todos que orassem pelo sucesso do novo pastor. Depois de assinar o documento de posse, Florisvaldo fez sua primeira fala como pastor. Disse que iria saquear o inferno, tomando as almas de Satanás e as entregando para um reino de luz. "Nunca fui de ficar parado", disse o evangélico, que agora diz continuar sua guerra de forma pacífica .Ele não quis falar com a reportagem. Desde que saiu, Florisvaldo não falou com a imprensa.
Veja outro caso conhecido como Chacina da favela Naval
 
PM Rambo:
 

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