quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Vigilantes poderão ter direito a porte de arma fora do expediente
A Câmara analisa o Projeto de Lei 4340/08, do deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), que isenta os vigilantes que comprarem arma para uso particular do pagamento da taxa de porte. A proposta acrescenta a medida ao Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/03), que determina que as armas utilizadas por esses profissionais são de propriedade, responsabilidade e guarda das empresas onde trabalham. Atualmente, de acordo com o estatuto, as armas não podem ser compradas pelos vigilantes para uso particular. Onyx Lorenzoni argumenta que os vigilantes possuem treinamento e, portanto, capacidade para portar arma. "Apesar disso, retornam a seus lares sem o instrumento que lhes garante a segurança necessária", afirma.A isenção, segundo o projeto, valerá para os vigilantes das empresas de segurança privada e de transporte de valores que comprovarem que já utilizam arma de fogo em serviço.O estatuto, em sua redação atual, não isenta os vigilantes do pagamento de nenhuma taxa. De acordo com as regras vigentes, são isentos os integrantes das Forças Armadas, das polícias e dos corpos de bombeiros militares, entre outras categorias.TramitaçãoO projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Eleições 2010 seu voto faz a diferença!!!
BrasilO Brasil merece continuar crescendo pesquise bem Sobre seu candidato estude suas Propostas e seu Passado a Internet e o Google são ferramentas poderosas para isso vamos usa-las para o bem de nossa sociedade e crescimento de nosso País um forte abraço a todos!!!
Eleitor não se confunda na hora do Voto
nem vote em qualquer panfleto de candidato jogado na rua!
!Atenção!
Esse ano temos a opção de escolher
2 Senadores Pesquise bem seu candidato!
A justiça Eleitoral permite que leve sua cola para votação exeto Panfletos de Propaganda!
Sujestão na ordem de votação
de Marcelo Vigão
para São Paulo continuar
crescendo com o Brasil:
Candidatos Dep Est.
Eu Marcelo Vigão 35 anos Casado Pai de três Filhos, sou Vigilante há 14 anos conheço bem os problemas de nossa categoria Terceirizada e orgulho-me em dizer que já trabalhei em mais de 10 Empresas Terceirizadas em minha jornada na categoria sai de cada uma delas por reivindicar meus direitos e de meus companheiros e sei que quase todas as empresas Terceirizadas não respeitam o trabalhador.
Pela primeira vez na Política Marcelo Vigão tem ao seu lado a força de seu partido (PCdoB) Partido Comunista do Brasil, sempre ao lado da classe Trabalhadora foi o único partido que me acolheu só por minhas idéias sem nenhum recurso financeiro.
Marcelo Vigão luta por Projetos para melhoria de renda do trabalhador no Estado e no País, Saúde, Habitação, Segurança, Educação e Meio ambiente, cansado de conviver com as injustiças sofridas pelo trabalhador, pois também as sinto na pele; Companheiros diferente de outros candidatos e de suas campanhas milionárias me coloco Trabalhando nessa campanha sem nenhum recurso financeiro nem meu em particular nem de terceiros e nem quero meu caixa de campanha é zero R$0,00 não quero nenhuma contribuição financeira de ninguém sou assalariado como tantos outros milhares no País e também sou Pai de família resido na Periferia de São Paulo região do Grajaú, e não tiraria um tostão da boca de minha família para investir em campanha alguma, não tenho chaveiro nem boné nem camiseta o que tenho foi desenvolvido por mim no meu próprio computador uma campanha humilde e me coloco junto a minhas idéias a revolucionar o setor trabalhista, minha única fonte de divulgação é internet por isso peço ajuda aos amigos (as) Companheiros (as) que Possam ajudar a divulgar meu trabalho de ajuda a população e a minha Categoria Trabalhista Segurança Privada e a todas categorias terceirizadas conto com Todos amigos dispostos a divulgar no Boca a boca no Estado de São Paulo e todos seus municípios, mais minha luta também é abrangente no País de norte a sul com a colaboração de aliados no congresso dos companheiros (as) comprometidos com os trabalhadores
Protógenes Queiroz Deputado Federal (6588).
Netinho De Paula Senador (650).
Marta senadora (133).
Mercadante Governador (13).
Dilma Rousseff Presidente (13).
Paulo Pimenta Deputado Federal (1307).
Paulo Paim Senador (131).
Vanessa Grazziotin Senadora (656).
Serys Slhessarenko Deputada Federal (1322).
Chico vigilante Deputado Distrital (13100).
e muitos outros, Juntos Vamos em busca de muitas conquistas para todas categorias de Trabalhadores no País vamos impor o Socialismo e Cooperativismo já em todos os setores de serviço chega de extorsão escravidão chega de Construtores de Castelo corruptos em 2010 Marcelo Vigão na luta por melhorias na classe conto com todos trabalhadores do setor terceirizado inclusive nós da Segurança Privada proponho o piso Nacional Já!!!
Marcelo Vigão em dobrada com Protógenes Queiroz Candidato para Deputado Federal 6588 Delegado da Polícia Federal. Foi quem efetuou a prisão de Paulo Maluf, do contrabandista Law Kin Chong entre outros, com esse time não se brinca.
Direitos dos Trabalhadores:
Investimentos na juventude:
Projetos para o desenvolvimento do jovem e adolescente de classe mais humilde com cursos técnicos acesso ao ensino superior.
Entenda mais sobre a PEC 438 click na imagem abaixo!
Acesse o site da Confederação Nacional dos Vigilantes e Prestadores de Serviço click na imagem abaixo!
Acesse o site do Vigilante QAP click na imagem abaixo!
Entre no blog da Segurança Privada do Brasil click na imagem abaixo!
Marcelo Vigão é a favor Conheça mais Click na imagem abaixo!
Diário São Paulo: Categoria dos vigilantes é a que mais sofre com irregularidades com a terceirização desenfreiada no país!
Após seis anos em uma prestadora de serviços de segurança, o vigilante Aristides Freitas teve uma surpresa ruim, e comum a muitos outros colegas de área. Quebrada, a empresa fechou as portas e deixou os funcionários a ver navios.
A terceirização de serviços de vigilância é uma das mais problemáticas quanto ao cumprimento da legislação trabalhista, fato comprovado pela enxurrada de processos movidos por ex-trabalhadores.
A concorrência predatória, que faz as empresas cobrarem tão barato que não conseguem nem cobrir a folha de pagamento, clandestinidade, falta de registro e de planejamento são as causas da quebra quase infalível das prestadoras.
A informação é do assessor jurídico do Seevissp (sindicato dos trabalhadores), Eduardo de Oliveira Cerdeira. Segundo ele, na base do sindicato, 35 mil vigilantes são regularizados. Porém, estima-se que há 80 mil clandestinos. No sindicato, há 320 ações coletivas de vigilantes contra empresas falidas.
"Para não sair do mercado, as prestadoras reduzem salários e param de qualificar trabalhadores. Mas os únicos patrimônios da empresa são eles. Quando elas perdem o contrato, já não recolheram encargos no período, e ainda não têm dinheiro para pagar ninguém".
Foi o que aconteceu com Aristides. Há 24 anos na profissão, o vigilante foi surpreendido quando a empresa faliu, em 2005. "Quando os salários atrasam e não se ganha mais uniformes nem cursos, pode acreditar: algo está errado. Por isso a gente tem que reclamar. Senão, fica mais fácil para as empresas".
Aristides, que hoje está trabalhando, entrou com ação pelo sindicato. Como a empresa não existe mais, a divida sobrou para a contratante dos serviços. "Tenho uns R$ 19 mil para receber, mas me ofereceram R$ 2.900. Vou aceitar. É melhor do que ficar sem nada", se conforma.
José Adir Loiola, presidente do Sesvesp (sindicato das empresas de segurança), diz que o problema da atividade é que ela é muito recente, criada por pessoas que tinham noções de segurança, e não empresariais.
"Mas isso já vem evoluindo. Só vão sobreviver as empresas que se profissionalizarem, se planejarem, provisionarem custos e lucros para gerir bem o negocio. E isso não é nem tendência, é obrigação", afirma.
Saiba mais
Trabalhador lesado deve denunciar
- Quem já trabalhou como terceirizado e foi prejudicado pode fazer denúncia anônima ao Ministério Público do Trabalho, que abrirá ação coletiva. Em São Paulo, o endereço é Rua Aurora, 955.
- "Para entrar com ações individuais, também é possível procurar as varas do Tribunal Regional do Trabalho", explica o advogado Roberto Baronian.
- Procurar o sindicato de sua categoria também é um meio de denunciar irregularidades e entrar com ação trabalhista, já que a entidade funciona como substituto processual.
- Os vigilantes, por exemplo podem ligar para o Seevissp, no tel: (0XX11) 3363-3310, e procurar o departamento jurídico. O endereço é Largo d Arouche, 301 – Centro – SP.
- Já leituristas, porteiros, terceirizados em repartições públicas e outros podem ligar no Sindeepres. O telefone é (0XX11) 3113-0500. O endereço é Pr. Manuel da Nóbrega, 1º andar – Centro.
- Pelo sindicato, as denúncias também podem ser feitas sem identificação do trabalhador.
Sindicato vira negócio lucrativo e País registra uma nova entidade por dia.
click na imagem e leia mais:
O imposto sindical, um bolo tributário de quase R$ 2 bilhões formado por um dia de trabalho por ano de toda pessoa que tem carteira assinada, alimenta um território sem lei. Os 9.046 sindicatos que dividem esse dinheiro não são fiscalizados.
Resultado: abrir uma entidade sindical transformou-se em negócio lucrativo no País. Levantamento feito pela reportagem do Estado identificou sindicatos de todos os tipos: de fachada, dissidentes por causa de rachas internos e entidades atuando como empresas de terceirização de mão de obra.
Tenha essa Cartilha click na imagem e leia mais
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Projeto de Valorização do Vigilante Video Jornal Vigilante QAP
Projeto reduz conta de luz de consumidores de baixa renda
Diógenis Santos
Ramos diz que o acesso à energia elétrica aumenta a qualidade de vida.
Tramita na Câmara o Projeto de Lei 7729/10, que reduz a zero as alíquotas do PIS/PasepProgramas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep). São mantidos pelas pessoas jurídicas – com exceção das micro e pequenas empresas que tenham aderido ao Simples –, que são obrigadas a contribuir com uma alíquota variável (de 0,65% a 1,65%) sobre o total das receitas. Esses recursos são destinados ao trabalhador em forma de rendimentos ou abonos salariais. e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (CofinsContribuição para o Financiamento da Seguridade Social. É um tributo cobrado pela União para atender programas sociais do governo federal. Incide sobre o faturamento bruto das pessoas jurídicas de direito privado em geral, inclusive as pessoas a elas equiparadas pela legislação do Imposto de Renda, exceto as micro e pequenas empresas submetidas ao regime do Simples. Sua alíquota geral é de 3% – ou 7,6% na modalidade não-cumulativa.) sobre venda de energia elétrica para os consumidores de baixa renda. A proposta altera a Lei 12.212/10.
Segundo o autor da proposta, a maioria dos estados concede isenção de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMSImposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços. Tributo estadual que incide sobre a movimentação de produtos e serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação. Esse imposto incide também sobre importações, mas não sobre as exportações. O ICMS é não-cumulativo, ou seja, em cada fase da operação é compensado o valor devido com o montante cobrado anteriormente. De acordo com a Constituição, 25% do total arrecado com o ICMS pertencem aos municípios. Hoje, cada estado tem sua legislação sobre o ICMS, por isso há alíquotas diferenciadas, o que, algumas vezes, gera conflitos entre os estados. É a chamada guerra fiscal. A unificação dessas leis é um dos objetivos da reforma tributária.) para consumidores de baixa renda. "Infelizmente, o mesmo não ocorre com as contribuições sociais instituídas pelo governo federal, que continuam sendo cobradas sem distinção da capacidade contributiva do cidadão", afirma Ramos.
O parlamentar observa que, sem acesso a energia elétrica, as pessoas perdem em qualidade de vida, em serviços de educação e lazer. Para ele, a medida contribuirá para a redução da inadimplência no setor.
TramitaçãoA proposta terá análise conclusivaRito de tramitação pelo qual o projeto não precisa ser votado pelo Plenário, apenas pelas comissões designadas para analisá-lo. O projeto perderá esse caráter em duas situações: - se houver parecer divergente entre as comissões (rejeição por uma, aprovação por outra); - se, depois de aprovado pelas comissões, houver recurso contra esse rito assinado por 51 deputados (10% do total). Nos dois casos, o projeto precisará ser votado pelo Plenário. das comissões de Minas e Energia; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
domingo, 19 de setembro de 2010
Candidato da Ferrari
Reprodução
Entre os bens apreendidos está uma Ferrari
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Saiba quem são os candidatos à Presidência
Wanderley Preite Sobrinho, do R7
O candidato a deputado federal em São Paulo Claudinei Alves dos Santos, o Ney Santos (PSC), suspeito de lavar dinheiro para uma organização criminosa, já gastou em sua campanha cerca de R$ 5 milhões, afirmou nesta quarta-feira (15) o delegado da Polícia Civil Raul Godoy. Ney responderá pelos crimes de estelionato, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, sonegação fiscal e, eventualmente, “repasse de dinheiro oriundo do tráfico de entorpecente para uma organização criminosa atuante no Estado”.
O valor declarado pela polícia que o candidato gastou ultrapassa o teto de despesas informado por à Justiça Eleitoral, de R$ 4 milhões. Na prestação de contas parciais, Ney disse ter gasto valores bem abaixo, pouco mais de R$ 32 mil. De acordo com a mesma declaração, ele teria arrecadado R$ 200 mil no primeiro mês de campanha.
Uma operação envolvendo 80 policiais cumpriu hoje 13 mandados de busca e apreensão que resultaram no confisco de documentos, CPUs e notebooks. O candidato foi até a Delegacia Seccional de Taboão da Serra, na Grande São Paulo. Entre os bens apreendidos está uma Ferrari. O depoimento do candidato foi adiado até que a documentação apreendida hoje pela polícia de Taboão da Serra seja analisada pela perícia.
De acordo com o delegado, Ney montou em nome de laranjas uma rede de empresas, incluindo 15 postos de gasolina, para lavar dinheiro para a facção, aumentar seu patrimônio e financiar a sua campanha política. A polícia estima que o candidato tenha R$ 50 milhões seu patrimônio, o que ele nega.
O delegado ainda disse ser “inevitável” suspeitar da lavagem de dinheiro tendo em vista as incompatilidades “econômico-financeiras” do patrimônio que ele apresenta. Além de dono de uma Ferrari, ano 2007, avaliada em R$ 1,5 milhão, ele mora em uma casa de R$ 2 milhões em Alphaville, uma das regiões mais valorizadas da região metropolitana de São Paulo. As suspeitas são de que sua campanha também seja financiada com esse dinheiro.
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- Nós temos uma estimativa tranquila e segura de que ele já gastou entre R$ 3 milhões e R$ 5 milhões.
O delegado disse ainda que “ a investigação” se iniciou com uma denúncia anônima, provavelmente de alguém que via a ostentação com que a campanha vinha sendo apresentada na região.
Em 2003, Ney foi preso em flagrante com uma metralhadora 9 mm, roubando malotes de uma transportadora de valores na região de Marília. Condenado em primeira instância, ficou preso por três anos, mas foi absolvido pelo TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo). As acusações eram receptação, roubo, porte de arma e formação de quadrilha.
A Polícia Civil já pediu o bloqueio dos bens e da conta corrente do candidato, além das empresas em nomes de laranjas e de uma em nome dele, a Kelph Factory. A Polícia Civil também pediu à Justiça a prisão temporária de Ney, o que não foi concedido por falta de documentos.
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Blog Militar legal
Click aqui e acesse o Blog veja e leia os comentarios:
VIGILANTE FAZ O SEU DESABAFO NO MILITAR LEGAL
Se acham que é facil ser vigilante ou que ser vigilante é a maior moleza por que os patrões não experimentam ficar um mês em nosso lugar pra sentirem o gosto de ser menosprezado por muitos que não sabem e nem querem saber nossos direitos e deveres. É muita sacanagem dizer que podemos sustentar nossas familias com a miseria que ganhamos, já perdi muitos amigos nessa profissão, amo ser vigilante, mas confesso que as vezes penso em abandonar a profissão quando saio de casa e penso que posso não voltar a ver meus filhos sem falar que se algo me acontecer, quem vai cuidar deles já que o que ganhei em vida so deu pra sobreviver o mês com dificuldade??? Que Deus abençoe todos vigilantes...terça-feira, 14 de setembro de 2010
Bandidos que mataram vigilantes em SP não levaram nada
Os bandidos que mataram dois vigilantes no assalto ao Posto de Gasolina Navarro, na Zona Sul de São Paulo não levaram armas, coletes à prova de balas e nem mesmo o dinheiro do caixa eletrônico que estava sendo abastecido. De acordo com informações do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte de Valores do Estado de São Paulo, o assalto teve características de execução. “Eles chegaram com motocicletas, já atirando com fuzis e metralhadoras e sequer anunciaram o assalto”, conta Alexsander Gomes da Silva,o companheiro Titanic, da diretoria do sindicato.O crime aconteceu às 19h15 do último sábado (11/09/2010) e resultou na morte dos companheiros Charles Mendes da Silva, de 35 anos, que era chefe de equipe e do vigilante Rogério Aparecido Vieira da Silva, também de 35 anos. Era a última parada do carro-forte da empresa Prosegur da Barrafunda antes do retorno à base. Testemunhas disseram que Charles chegou a atirar quatro vezes antes de tombar.O Sindicato e a Prosegur estão dando todo o apoio possível às famílias dos companheiros. Hoje pela manhã, enquanto os vigilantes eram sepultados, os colegas promoveram uma manifestação na base dos companheiros recém-falecidos.A CNTV se solidariza com os companheiros do Sindforte-SP e com as famílias dos trabalhadores que perderam seus chefes de família.
Fonte: Assessoria de Imprensa CNTV
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
☭MARCELO VIGÃO E COMPANHEIROS POEM A BOCA NO TROMBONE!!!
Somos agredidos diariamente, fisicamente, moralmente, psicológicamente eo principal que é o financeiramente agressões causada pelos atuais senhores do café e construtores de castelos que exploram a vida e a alma dos trabalhadores principalmente nós os terceirizados!!!
Sou vigilante sim e não quero só um dia no calendário:"20/06".
Só quem trabalha na área sabe o que eu quero dizer;
Relato de Marcelo de Amorim Marcelo Vigão.
Homenagem ao Vigilante!
É aquele que...
Está de pé quando todos estão sentados,
Está acordado quando todos estão dormindo,
Está velando quando todos estão tranquilos,
Expõe-se ao risco quando todos estão sem perigo,
Vê a realidade quando todos estão sonhando,
Fala consigo próprio por não ter ninguém a lhe ouvir,
Ignora o sono quando todos dele desfrutam,
Está consciente quando todos estão inconscientes,
Vigia patrimônio alheio enquanto o seu está sem vigília,
Protege vidas enquanto a sua está desprotegida,
Tem um livro de ocorrência e uma caneta como seus defensores,
É humano e não tem direito de errar,
Faz da observação ferramenta de sua proteção...
Por acaso alguém lhe agradece quando o dia amanhece?
Alguém reconhece o bem que ele merece?
Ele é só um vigilante...
Nas palavras escritas pelo poeta Caetano Pavão, do Amapá, estão expressos os sentimentos de uma categoria que luta por seu reconhecimento.
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Seguranças de carros-fortes treinam para evitar assaltos
Série de reportagens do Jornal da Record mostra a difícil rotina desses profissionais
Para proteger a própria vida e guardar o patrimônio, os vigilantes que se especializam no transporte de valores no Estado de São Paulo treinam muito. A nova série de reportagens do Jornal da Record, Proteção para quem paga, mostra o dia a dia desses profissionais.
A reportagem também acompanha a dura rotina dos caminhoneiros que fazem transporte de cargas. Alvo frequente de assaltos, as empresas investem em escolta para “garantir” que a carga chegará ao destino. No ano passado, o prejuízo com roubos de carga chegou a R$ 250.000.000,00 no Estado de São Paulo.
2º parte Serie reportagen da Record, Proteção Para Quem Paga!Fonte:!
http://noticias.r7.com/sao-paulo/noticias/segurancas-de-carros-fortes-treinam-para-evitar-assaltos-20100421.html
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sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Polícia do Rio se prepara para nova geração de Caveirões
Modelo atual é considerado ‘elefante branco’, grande e pesado. Unidade testa modelos estrangeiros e do Brasil, mas mudança só ocorre em 2011
Raphael Gomide, iG Rio de Janeiro | 03/09/2010 16:00
Exclusivo: Vídeo mostra Caveirão sendo atacado por traficantes.
O Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) vai substituir o “Caveirão” por novos “Caveirinhas”, menores e mais ágeis, para operar em ambientes de favelas do Rio. Na opinião do comandante do batalhão, tenente-coronel Paulo Henrique, e dos policiais da unidade de elite da PM do Rio, o atual blindado principal não é adequado para a realidade do Rio.
Montado sobre a esteira de um ônibus e com capacidade para transportar 15 policiais, o Caveirão mais novo da unidade é considerado lento, grande e pesado demais, difícil de manobrar nas vielas de favelas. “Esse blindado é o maior elefante branco que deram para a gente”, afirmou ao iG um policial da tropa.
“O ideal é termos um blindado com menor dimensão, compacto, mais robusto e veloz”, disse o comandante do Bope.
A unidade tem diferentes “Caveirões”, mas o melhor de todos ainda é o 01, ou seja, o original e mais antigo, de 2001, segundo os próprios usuários. Todos têm proteção para disparos de fuzis 7,62mm.
É por esse motivo que chegou esta semana ao Rio, para testes, o blindado russo Tigre, da Rosboron Export. É um dos concorrentes a substituir os atuais carros de que dispõe o Bope para incursões em áreas de risco. A tropa de elite da PM estuda a aquisição de um moderno modelo de blindado,
O Caveirão do Bope será substituído por um outro blindado, menor e mais ágil, em 2011
menor, mais ágil e operacional, para oito homens e o motorista.
Além do modelo russo, a Polícia Militar e o Bope estão testando outros veículos blindados, como o sul-africano Gila, os britânicos da BAE, RG 31M e RG32M e o israelense Sand Cat . Há ainda um modelo em desenvolvimento no Centro Tecnológico do Exército, em cooperação com a Autolife, em São Paulo. “Queremos o melhor produto, não me interessa a origem”, disse Paulo Henrique, ao iG.
Em todos os casos, é necessário fazer adaptações, devido às diferentes realidades. O custo por unidade oscila entre R$ 1 milhão e R$ 1,2 milhão, em média – mas o preço tende a cair dependendo da quantidade encomendada.
“Andei no veículo russo. Mas lá eles trabalham em temperatura máxima de 22º. Aqui atuamos a 40º. O carro resiste? Em Gaza, o Exército de Israel usa um carro sem blindagem no motor, e o terreno é plano. Funciona aqui, nos morros? Os ambientes operacionais são bem diferentes, e as configurações se alteram. Pedi para trazerem os carros para testarmos no Rio e sugerirmos adaptações. O russo, o Tigre, deveria vir em abril [e chegou agora]. O motor também não é blindado. O sul-africano tem proteção antiminas, problema deles lá, mas desnecessário aqui”, explica Paulo Henrique.
Caveirão do Bope, visto por dentro, com uma escotilha marcada por disparo de fuzil
Até a posição das portas e a quantidade e tamanho dos vidros são fundamentais. “Tudo isso importa. Os vidros não podem ser grandes, senão o custo de reposição de material é muito alto e cai o nível de proteção do PM”, explicou o comandante do Bope.
Além do veículo em si, uma preocupação da PM é ter kits de reposição de material e manutenção, para fazer reparos e consertos durante operações, se necessário. “Já trocamos radiador e correia no meio de um tiroteio”, conta o subcomandante do Bope, tenente-coronel Renê Alonso.
Durante operações, uma equipe de manutenção da unidade acompanha os policiais combatentes. A empresa que vender os veículos também vai treinar mecânicos.
O mundo ideal do comandante do Bope, tenente-coronel Paulo Henrique, seria ter oito blindados de diferentes modelos, adaptados a distintas situações.
“O blindado é muito grande. É ruim para manobrar em uma favela, com os aclives e suas vias estreitas. Precisamos de carros mais compactos e ágeis, dependendo da missão. O ideal é termos carros de todos os tipos, dois de cada, de acordo com a missão (dois grandes e quatro pequenos).”
Apesar de o Bope ter pressa, a escolha do carro blindado não vai acontecer até o fim deste ano, por conta dos testes, do tempo de escolha e da necessidade de licitação.
Leia também: Criticado, Caveirão do Bope é visto como proteção por policiais
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Nova Pesquisa do Tracking Vox Populi/Band/iG Dilma 56%, Serra 21%
São Paulo
No sétimo dia das medições do tracking Vox Populi/Band/iG para a eleição presidencial, a petista Dilma Rousseff obteve 56% e o tucano José Serra 21% das intenções de voto. Em relação ao primeiro dia da medição, no dia 1 º de setembro, a petista oscilou positivamente cinco pontos percentuais. O candidato tucano teve oscilação negativa de quatro pontos percentuais. A margem de erro é de 2,2 pontos. No dia 1º de setembro, Dilma tinha 51% e Serra 25%.
A pesquisa, publicada diariamente pelo iG, ouve novos 500 eleitores a cada dia. A amostra é totalmente renovada a cada quatro dias, quando são totalizados 2.000 entrevistados.
Na pesquisa espontânea, quando o nome do candidato não é apresentado ao entrevistado, Dilma oscilou positivamente um ponto e tem 45%, Serra por sua vez oscilou negativamente e marca 16%, um ponto a menos que na sondagem anterior. Marina Silva manteve-se com 6%.
A petista apresentou melhora de três pontos da região Sudeste, onde tem 49%. Serra oscilou negativamente três pontos, para 22%. Na região Centro-Oeste/Norte, Dilma passou de 55% para 54%, enquanto Serra ficou estável em 25%. Na região Sul, Dilma oscilou de 53% para 51% e Serra, de 25% para 24%. No Nordeste, Dilma passou de 71% para 70% e Serra, de 15% para 16%.
“A tendência das eleições está dada”, afirmou o presidente da Arko Advice. Ele diz que desde o ano passado já esperava uma vitória da candidata petista no primeiro turno, mas a grande surpresa no processo eleitoral “é a tamanha vantagem da Dilma”. Com relação ao candidato tucano, Aragão vaticina: “Serra está perdido. Hoje ele é um passageiro da campanha”.
Ainda em relação ao escândalo do sigilo, Teixeira diz que “Serra deu um tiro no pé” ao atribuir a Dilma a quebra do sigilo e, logo no início, pedir ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a impugnação da candidatura petista. “Ao negar o pedido, o TSE sinalizou que o problema pode ser do PT, mas não é da campanha da Dilma”, diz o cientista político. Segundo ele, os tucanos também caíram em uma saia justa com as denúncias, no Rio Grande do Sul, de que um sargento que atuava na Casa Militar responsável pela segurança da governadora Yeda Crusius (PSDB) teria acessado dados confidenciais do candidato Tarso Genro (PT).
Murilo de Aragão também busca no passado uma explicação. “A derrota de Serra começou a ser escrita oito anos atrás”. De acordo com ele, o PSDB não traçou uma estratégia para voltar ao poder. “O PSDB se organizou apenas em torno do prestígio dos seus cardeais e não soube explorar as falhas do governo Lula”, afirma. Segundo ele, as únicas ocasiões em que os tucanos tiveram alguma chance de ganhar eleições aconteceram em “episódios fortuitos”, como o mensalão.
O presidente da Arko Advice faz uma analogia para ilustrar em que situação está a disputa eleitoral. “Imagine uma luta de boxe. A Dilma está vencendo por seis a três e falta apenas um último assalto para terminar o embate. O que ela tem que fazer é evitar o choque. E o Serra só pode vencer por nocaute”.
Prêmio da Mega-Sena pode chegar a R$ 90 milhões
Segundo a Caixa, as apostas superaram as expectativas e nova previsão é 6% maior que a inicial
iG São Paulo | 03/09/2010 19:36
O número de apostas realizadas nesta quinta e sexta-feira para o concurso 1211 superou as previsões iniciais da Caixa Econômica Federal e a estimativa de valor do maior prêmio da história da Mega-Sena passou de R$ 85 milhões para R$ 90 milhões. A nova previsão representa quase 6% mais que a anterior, divulgada após a apuração do concurso 1210, cujo sorteio de R$ 73,3 milhões não teve vencedor.
Até hoje, o maior prêmio pago na história da Mega-Sena em concursos regulares foi sorteado em fevereiro desta ano. Na ocasião, os R$ 72,7 milhões foram divididos por dois ganhadores. A estimativa do prêmio a ser sorteado neste sábado é quase 24% maior que esse valor.
Segundo a Caixa, até as 16 horas desta sexta-feira, a venda média foi de 3,3 milhões de apostas simples (custando R$ 2,00) por hora, o dobro do que ocorreu na quinta-feira quando a Caixa registrou aproximadamente 1,5 milhões de apostas/hora. A expectativa é que no sábado o movimento seja ainda maior.
O sorteio do concurso 1211 acontecerá neste sábado, a partir das 20 horas (horário de Brasília), em Santa Rosa de Viterbo, interior de São Paulo. As apostas podem ser feitas até uma hora antes do sorteio e custam a partir de R$ 2,00.
Paintball é brincadeira de gente grande
Com uso de estratégia e equipamentos modernos, esporte prova que é mais do que uma simples guerra de tinta
Anderson Dezan, iG Rio de Janeiro
O clima é tenso e o cenário é intimidador. Carcaças de veículos, pneus abandonados e homens com roupas camufladas dividem espaço em uma fábrica desativada, tendo ao fundo um intenso som de disparos. A descrição poderia ser perfeitamente de uma guerra, não fosse um detalhe. As pessoas envolvidas nessa situação são atingidas por tiros, mas de tinta e de várias cores. Tido por muitos apenas como uma opção de diversão entre amigos no fim de semana, o paintball tem crescido e, no Rio, já possui um campeonato com premiações que totalizam R$ 10 mil.
Criado nos Estados Unidos há cerca de 20 anos, o esporte possui três modalidades: Speed, Real Action e Cenário, sendo essa última a adotada na competição carioca. Nessa vertente o campo é temático, podendo simular uma área de batalha. No torneio, as partidas são disputadas entre duas equipes com 15 integrantes cada - sendo 12 titulares e três reservas - em dois rounds de 15 minutos. O objetivo: eliminar os adversários com disparos de tinta.
André Durão |
Jogadores ajustam marcadores de tinta antes de entrar em campo |
Minutos antes de a partida começar, a adrenalina entre os participantes é visível. Organizadas em tendas montadas em meio a árvores e folhas secas, as equipes cuidam de todos os detalhes para nada sair errado. Os marcadores de tinta - nome dado aos equipamentos semelhantes às armas -, postos lado a lado, são regulados.
Cada equipamento sai carregado com 200 bolinhas de tinta e com uma pressão de disparo de 280 fps (pés por segundo). Para se ter uma comparação, em um jogo de paintball de lazer a pressão média é de 160 fps.
Os capitães reúnem suas equipes e repassam a estratégia, ponto fundamental para se obter a vitória. Equipados com coletes, roupas especiais, máscaras, marcadores carregados e até quatro tubos extras com 140 bolinhas cada, os jogadores se posicionam como se estivessem indo para uma guerra.
“Com a pressão a 280, dói o disparo feito a uma curta distância. Sem uma proteção específica, pode causar um hematoma grande. Mas quem participa de campeonatos está preparado”, diz o presidente da Federação de Paintball do Estado do Rio, Ataíde Braga.
Assista ao vídeo com lances de uma partida de paintball:
Disputa
Uma sirene soa. Esse é o sinal, a disputa começou. Separados por uma tela de segurança, os torcedores - na maioria amigos e parentes dos jogadores - acompanham cada lance. Uns comemoram, outros avaliam o jogo com um olhar confuso.
“Caramba! Esse é cara é muito bom”, vibra do lado de fora o integrante reserva de uma das equipes ao ver o companheiro chegar perto da base adversária sem ser notado. “É mesmo”, concorda um amigo, com cara de quem não entendeu a importância do feito.
Pela regra, os torcedores podem fazer comentários entre si, mas não estão permitidos a passar informações para o jogadores, caso contrário, a equipe favorecida será punida. No campo, os participantes podem conversar, mas se forem atingidos por um disparo devem permanecer calados e aguardar o fim do round.
André Durão |
A sirene soa e os jogadores deixam a base |
Entre pneus e outros obstáculos, os jogadores se escondem para fugir dos “tiros”. Um jogador que atua em uma posição que necessita disparar muito usa em média 500 bolinhas de tinta em um round. Ao final da etapa, é feita a contagem de quantos foram atingidos em cada equipe e, assim, determina-se o vencedor.
“O jogo envolve muita adrenalina, mesmo sem trocar tiro com ninguém. Você fica naquele suspense de saber se vai confrontar com alguém. O competidor tem que ter muita frieza e calma”, avalia o empresário Jean Pereira, capitão da equipe GTP, uma das seis classificadas para a final do campeonato, a ser realizada neste domingo (5) no município de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
André Durão |
Jogador caminha lentamente para não ser pego de surpresa |
Para o policial militar Walmir Ferreira, integrante da equipe Conquista, o paintball é uma forma que ele encontrou para se divertir, fazer novos amigos e aprimorar as técnicas que aprende na PM.
“O cenário é bem parecido com uma favela. Esse é o modo mais fácil de se aperfeiçoar aproximando-se da realidade”, compara, completando que sua profissão o favorece parcialmente. “Tem jogadores que não são militares, mas são bons. Têm técnica, garra e disposição. É muito relativo”.
Mesmo com a aparência inicialmente intimidadora, o presidente da federação, Ataíde Braga, incentiva qualquer pessoa a partir dos dez anos a jogar paintball – não em competição e, sim, em lazer. Segundo ele, os equipamentos envolvidos na partida passam por um controle rígido e os donos dos marcadores são obrigados a ter um registro junto ao Exército, a exemplo do que acontece com os atletas de tiro esportivo.
“O esporte é baseado nos valores da amizade, do respeito, da responsabilidade e da confiança. Como lazer, qualquer um pode brincar”, finaliza.
André Durão |
Competidor é atingido por disparo e se rende Leia mais sobre: Paintball |
Investigação apura sumiço de jovens após abordagem de PMs
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Proteção para Quem Paga Série de reportagens do Jornal da Record mostra a difícil rotina desses profissionais:
Click na imagem e veja o video
Para proteger a própria vida e guardar o patrimônio, os vigilantes que se especializam no transporte de valores no Estado de São Paulo treinam muito. A nova série de reportagens do Jornal da Record, Proteção para quem paga, mostra o dia a dia desses profissionais.
A reportagem também acompanha a dura rotina dos caminhoneiros que fazem transporte de cargas. Alvo frequente de assaltos, as empresas investem em escolta para “garantir” que a carga chegará ao destino. No ano passado, o prejuízo com roubos de carga chegou a R$ 250.000.000,00 no Estado de São Paulo.