Escravagismo atual no setor terceirizado!
Somos agredidos diariamente, fisicamente, moralmente, psicológicamente eo principal que é o financeiramente agressões causada pelos atuais senhores do café e construtores de castelos que exploram a vida e a alma dos trabalhadores principalmente nós os terceirizados!!!
Sou vigilante sim e não quero só um dia no calendário:"20/06".
Só quem trabalha na área sabe o que eu quero dizer;
quero sim salário digno e reconhecimento Profissional já
para todos que se arriscam nesse setor!
Relato de Marcelo de Amorim Marcelo Vigão.
Homenagem ao Vigilante!
Quem é o vigilante?
É aquele que...
Está de pé quando todos estão sentados,
Está acordado quando todos estão dormindo,
Está velando quando todos estão tranquilos,
Expõe-se ao risco quando todos estão sem perigo,
Vê a realidade quando todos estão sonhando,
Fala consigo próprio por não ter ninguém a lhe ouvir,
Ignora o sono quando todos dele desfrutam,
Está consciente quando todos estão inconscientes,
Vigia patrimônio alheio enquanto o seu está sem vigília,
Protege vidas enquanto a sua está desprotegida,
Tem um livro de ocorrência e uma caneta como seus defensores,
É humano e não tem direito de errar,
Faz da observação ferramenta de sua proteção...
Por acaso alguém lhe agradece quando o dia amanhece?
Alguém reconhece o bem que ele merece?
Ele é só um vigilante...
Nas palavras escritas pelo poeta Caetano Pavão, do Amapá, estão expressos os sentimentos de uma categoria que luta por seu reconhecimento.
Relato de Marcelo de Amorim Marcelo Vigão.
Homenagem ao Vigilante!
É aquele que...
Está de pé quando todos estão sentados,
Está acordado quando todos estão dormindo,
Está velando quando todos estão tranquilos,
Expõe-se ao risco quando todos estão sem perigo,
Vê a realidade quando todos estão sonhando,
Fala consigo próprio por não ter ninguém a lhe ouvir,
Ignora o sono quando todos dele desfrutam,
Está consciente quando todos estão inconscientes,
Vigia patrimônio alheio enquanto o seu está sem vigília,
Protege vidas enquanto a sua está desprotegida,
Tem um livro de ocorrência e uma caneta como seus defensores,
É humano e não tem direito de errar,
Faz da observação ferramenta de sua proteção...
Por acaso alguém lhe agradece quando o dia amanhece?
Alguém reconhece o bem que ele merece?
Ele é só um vigilante...
Nas palavras escritas pelo poeta Caetano Pavão, do Amapá, estão expressos os sentimentos de uma categoria que luta por seu reconhecimento.
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