terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

PEC proíbe terceirização nos serviços públicos de saúde

Lourival Mendes: terceirização prejudica a qualidade da saúde pública.


Lourival MendesA Câmara analisa a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 133/12, do deputado Lourival Mendes (PTdoB-MA), que proíbe a terceirização e a privatização da mão de obra dos serviços e das ações de saúde pública. Segundo o texto, essas ações deverão ser executadas diretamente pelo Estado, exceto nos casos de tratados e acordos internacionais.
Atualmente, a Constituição permite que as ações de saúde sejam executadas por terceiros e também por pessoa física ou jurídica de direito privado.
Lourival Mendes argumenta que a terceirização nos serviços de saúde pública provoca a precarização das relações de trabalho e impede a educação continuada e qualificada dos profissionais do setor, que é caracterizado pela rotatividade.
“Em saúde, todas as atividades são essenciais. A terceirização prejudica a qualidade da assistência prestada pelo Estado, pois em tão pouco tempo não é possível treinar, qualificar e fiscalizar os profissionais que cuidam da saúde dos cidadãos”, afirma o parlamentar.
Tramitação
A PEC será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania quanto a sua admissibilidade. Se aprovada, será examinada por comissão especial e votada em dois turnos pelo Plenário.
Saiba mais sobre a tramitação de PECs.

Íntegra da proposta:

Reportagem – Noéli Nobre
Edição – Pierre Triboli

A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara de Notícias'

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Sem vigilantes: Servidores do INSS de Rio Largo paralisam as atividades

07 de fevereiro de 2012
 
Vigilantes estão sem receber salários

 
Os servidores do INSS de Rio Largo paralisaram as atividades na manhã desta segunda-feira (6). Eles alegam que não há segurança para trabalhar, porque os vigilantes não comparecem à agência. O motivo alegado para a ausência é que os seguranças estariam há vários meses sem receber seus salários.

O Sindicato dos Trabalhadores em Seguridade Social de Alagoas (Sindprev-AL) afirmou que já notificou a Gerência Executiva do órgão para que as providências necessárias sejam tomadas. "Estamos bastante preocupados com a situação. Imaginamos que outros vigilantes, que dão segurança em outras Agências também estejam sem receber salários, o que coloca servidores e usuários em risco", disse o presidente do Sindicato, Cícero Lourenço da Silva.

Segundo o sindicato, o pagamento dos vigilantes já foi repassando pelo INSS, mas até agora os trabalhadores não receberam. “Se a situação não for normalizada nas próximas horas, há possibilidade de que outros servidores de outras agências também paralisem suas atividades por falta de segurança”, afirmou Cícero.

A assessoria do INSS informou que o responsável, o gerente executivo Edgar Barros, não podia falar no momento, pois estava resolvendo outros problemas da agência, mas que as atividades não estariam paradas, mas sim com atendimento parcial.
 
Fonte: Gazetaweb - Maceió/AL

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Piso Salarial de SP da vontade de chorar e algumas empresas nem repassaram no pagamento de janeiro/2012 estão se ocultando na homologação!!!!!!!!!!!

Click na imagem para ampliar só a imagem não os valores!

!Vigilante!

Chega de decídio anual sem resultados queremos piso Nacional fechado de 4 salários minimos atuais sem perca de direitos ja conquistados queremos também, PLR Participação nos Lucros e periculosidade e todos os direitos já conquistados quem quer segurança particular tem que pagar o preço!


Categoria de Segurança Privada do Brasil vamos nos unir!!!

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Greve dos Vig's do DF com belissima vitória Qsl em!!!

31/01/2012

Fim da Greve
Vigilantes do DF garantem 20% de reajuste e põem fim à greve

Assembleia teve participação de 3 mil trabalhadores

Escrito por: CUT-DF


Depois de quatro dias em greve, os trabalhadores vigilantes de Brasília garantiram, nessa segunda-feira (30), o reajuste salarial de 20%. O índice cobre a inflação do período (9,6%), destina parte ao adicional de risco de vida (cerca de 8,33%, o percentual ainda não foi definido) e garante o reajuste real de, em média, 2%. Os trabalhadores que tinham escala noturna ontem voltaram ao trabalho à 22h. Cerca de três mil vigilantes compareceram a assembléia e apenas sete pessoas votaram contra o fim da greve.

“Este resultado é consequência de uma negociação bem conduzida, com capacidade de mobilização da categoria”, afirma o presidente da CUT-DF, José Eudes. “Este não era o resultado que queríamos, mas é uma proposta que satisfaz a categoria”, avalia o presidente do Sindicato dos Vigilantes do Distrito Federal (Sindesv-DF), Jervalino Rodrigues.

O resultado positivo foi alcançado a duras penas pelo Sindesv-DF. Um dia após entrar em greve, uma liminar expedida na madrugada da última sexta-feira de pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT-10) determinava a volta de 60% da categoria aos postos de serviço. “Ela (a juíza) não explicou como parar este percentual da categoria. Em um banco que tem dois vigilantes, por exemplo, como fazer isso?”, explicou Roberto Miguel, vigilante e diretor da CUT-DF. Para impedir o enfraquecimento da greve, o Sindicato entrou com embargo declaratório.

O clima durante a reunião com a patronal, realizada nessa segunda-feira, foi tenso. Na primeira rodada de negociação, a proposta dos patrões era de reajuste salarial de 16%. Depois de horas de conversa, os 20% foram recebidos com alegria pelos representantes do Sindesv-DF. “A ajuda dos bancários e dos outros sindicatos foi determinante para a garantia dessa vitória”, avaliou Roberto Miguel.

Os vigilantes ainda garantiram tíquete alimentação de R$ 17 – anteriormente o valor do benefício era de R$ 13,5 –, o abono dos dias parados e a garantia das demais cláusulas do acordo coletivo


Fonte: CUT-DF

Greve PM Bahia gera morte e arrastões a mídia critica a ação da policia bahiana nos carnavais mais os baixos salários não são expostos!

  • Grande Salvador registra 17
    assassinatos nesta sexta-feira

    SSP não confirma se mortes estão relacionadas à greve da Polícia Militar

    salvador
    Veja mais fotos da violência na Bahia
    Quatro corpos foram encontrados na Avenida Jorge Amado, no Imbuí, Salvador, nesta sexta-feira (3)
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    Dezessete pessoas foram assassinadas na Grande Salvador nesta sexta-feira (3) num período de cerca de cinco horas. Os crimes aconteceram da 1h45 às 6h41. Uma das vítimas era mulher. O dado foi divulgado pela SSP (Secretaria de Segurança Pública) da Bahia.

    Força Nacional intensifica segurança

    Prefeitura reforça segurança
     
    Ainda de acordo com as informações do último boletim da secretaria, divulgado às 11h53, só no bairro de Pituaçu (na capital baiana), na avenida Jorge Amado, quatro pessoas foram mortas ao mesmo tempo em uma chacina nesta madrugada. Além dos 17 mortos, houve também duas tentativas de homícidio registradas.

    O número de mortes nesta sexta-feira se torna ainda mais preocupante quando comparado à média de ocorrências da SSP. Em todo mês de dezembro de 2011, na Grande Salvador, a taxa média diária de homicídios foi de cinco. 

    Até a publicação desta notícias, a SSP não confirmava se o número de homicídios nesta sexta-feira tem relação com a greve da Policia Militar, que começou na última quarta-feira (1).

    Saques e arrastões

    Por causa dos vários saques e arrastões ocorridos na madrugada desta sexta-feira (3), a Prefeitura de Salvador, na Bahia, reforçou a segurança na cidade. Segundo noticiou a Sociedade on Line, pelo menos cinco estabelecimentos foram atacados no bairro da Liberdade. Os policiais militares do Estado estão em greve desde a tarde de terça-feira (31). 

    No bairro Nordeste de Amaurinina, uma das regiões mais violentas de Salvador, bandidos encapuzados invadiram uma base policial - que conta com 30 homens -, e depredaram o local, segundo o sargento França que trabalha no local. O crime aconteceu na madrugada desta quinta-feira (2).

    - Às 6h da tarde, eles roubaram uma viatura nossa. Por volta das 24h, eles depredaram outra viatura. Todos nós entramos na base e só saímos do local às 6h. 

    Segundo a prefeitura, alguns serviços públicos foram reforçados, como a iluminação pública, e as 46 câmeras de videomonitoramento da Cogel (Companhia de Governança Eletrônica do Salvador), estão à disposição dos policiais militares que não paralisaram os serviços. 
     
  • Confira também Na manhã desta sexta-feira (3), um grupo de 150 homens da Força Nacional de Segurança estava em Salvador para ajudar a reforçar o policiamento e conter a onda de violência registrada na cidade. Os homens chegaram nesta quinta-feira (2) à noite à capital baiana. A expectativa é que mais 500 militares da Força Nacional e do Exército cheguem à Bahia ao longo do dia para serem enviados ao interior do Estado. As informações são da Secretaria de Segurança do Estado.

    Uma série de casos de vandalismo, com assaltos e arrastões em várias áreas de Salvador, foi registrada nos últimos dias desde que PMs ligados à Aspra-BA (Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares do Estado da Bahia) anunciaram greve por tempo indeterminado. A Justiça determinou o fim do movimento grevista.

    Assista ao vídeo:  

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Greve dos Pilotos e Cobradores de Busão sem medo de parar!!!

Motoristas e cobradores de ônibus fazem paralisação em SP

Sindicato dos Motoristas protesta contra descontos em razão de multas.
Cerca de 44 mil motoristas e cobradores pararam nas garagens de ônibus.

Do G1, em São Paulo
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Motoristas e cobradores de ônibus fazem paralisação em SP (Foto: Ardilhes Moreira/G1) 
Pouco depois das 5h desta terça (31), passageiros aguardavam em ponto na Avenida General Olímpio da Silveira, na região da Santa Cecília, Zona Oeste de São Paulo. 


Motoristas e cobradores de ônibus iniciaram às 3h desta terça-feira (31) uma paralisação em protesto às multas que são aplicadas pela SPTrans e pela Prefeitura de São Paulo. São mais de 400 por dia, segundo o Sindicato dos Motoristas de São Paulo, com valores que acabam sendo descontados dos salários dos funcionários.
De acordo com os sindicalistas, a paralisação seguiria até as 6h desta terça. A expectativa é que os 44 mil motoristas e cobradores parem nas 32 garagens de ônibus. Por volta das 6h20, alguns ônibus já haviam começado a deixar as garagens, segundo a SPTrans.
Em nota divulgada durante a madrugada, a SPTrans afirma que "adotou medidas emergenciais de atendimento, visando minimizar os transtornos aos usuários, nas quais os midiônibus que operam no sistema de permissão, onde houver possibilidade, terão seus itinerários estendidos até as estações de Metrô e trens; bem como orientará as pessoas nos terminais a deslocarem-se por meios próprios até um corredor que possibilite embarcar em ônibus da EMTU, ou dos permissionários, ou do transporte por metrô ou trem; ou até mesmo que evitem chegar aos terminais, desembarcando nos itinerários onde possam encontrar alternativas para os seus deslocamentos".
Diariamente, 6,1 milhões de usuários utilizam o sistema municipal de transporte público, de acordo com a companhia.
Os sindicalistas afirmam que fracassaram as negociações realizadas com a SPTrans nesta segunda. Eles pedem que os motoristas estejam sujeitos apenas às multas previstas no Código Brasileiro de Trânsito e protestam contra o regulamento municipal chamado Resam (Regulamento de Sanções e Multas).
Segundo o diretor de Comunicação do Sindicato dos Motoristas, Nailton de Souza, a regra faz com que valores muito mais altos que os do código sejam repassados aos motoristas. Embarcar ou desembarcar passageiro fora do ponto, por exemplo, rende multa de R$ 720. Ele se queixa ainda que os funcionários não podem se defender como desejam, pois são as empresas as responsáveis por apresentar recurso.
A SPTrans informa que aplica as multas unicamente nas empresas, sendo estas as responsáveis por repassá-las aos funcionários.

Após paralisação, circulação de ônibus é normalizada em SP

Segundo sindicato, atraso de vale-refeição causou problema.
Operação da SPTrans começou às 11h para atender linhas da Himalaia.

O Plano de Atendimento entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência (Paese) foi desativado às 14h desta segunda-feira (30), quando a circulação dos ônibus da Viação Himalaia foi considerada normalizada. O Paese foi acionado às 11h para atender as linhas da empresa, com 93 veículos. Segundo a SPTrans, o sindicato dos funcionários da viação ordenou que a frota fosse recolhida para a garagem por causa de um "problema trabalhista".
De acordo com a assessoria de imprensa do Sindicato dos Motoristas de São Paulo, a paralisação foi causada por um aviso recebido pelos funcionários de um atraso no vale-refeição. Depois que a frota foi recolhida, houve uma negociação entre os trabalhadores e a administração da empresa e os pagamentos do benefício foram feitos. Ainda de acordo com a assessoria, os ônibus voltaram a circular por volta das 12h.
A garagem da Viação Himalaia fica na Rua Nestor de Barros, no Tatuapé, na Zona Leste da cidade.

Projeto fixa piso salarial nacional de jornalistas em R$ 3.270

1/02/2012 10:01

Projeto fixa piso salarial nacional de jornalistas em R$ 3.270


Andre Moura
Moura: hoje, os estados têm 
pisos diferentes.
A Câmara analisa o Projeto de Lei 2960/11, do deputado Andre Moura (PSC-SE), que fixa em R$ R$ 3.270 o piso salarial nacional dos jornalistas, com jornada de trabalho de 30 horas semanais.
Pela proposta, os proventos serão reajustados anualmente pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). De acordo com o autor, a proposta se aproxima da reivindicação histórica da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) de um piso de seis salários mínimos (R$ 3.732, atualmente).
Situação atual
Segundo o deputado, hoje os valores dos pisos desses profissionais variam de um estado para outro. “Dentro de um mesmo estado, há ainda variações no piso de acordo com cada veículo”, explica. Nas capitais predominam os maiores pisos.
“Pesquisas da Fenaj apontam que o piso dos jornalistas alagoanos (R$ 2.114) é o maior do País, seguido pelos dos jornalistas do Paraná (R$ 2.049,11) e de São Paulo (R$ 2.075,78)”, afirma Moura. “Os menores pisos da categoria são os do Rio Grande do Norte (R$ 850,00) e de Sergipe (R$ 954,80)”, complementa.
O deputado acrescenta ainda que estados como Amapá, Amazonas, Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco e os municípios de Juiz de Fora (MG) e Rio de Janeiro não têm definidos os salários-base para jornalistas, conforme divulgado pela Fenaj.
Tramitação
O projeto foi apensado ao PL 3981/08, do ex-deputado Celso Russomanno, que cria os conselhos federal e regionais de Jornalismo e abre a possibilidade de pessoas sem diploma de jornalismo exercerem a profissão, desde que tenham pós-graduação na área. As propostas tramitam em caráter conclusivo e serão analisadas pelas comissões de Trabalho, Administração e Serviço Público; de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Íntegra da proposta:

Veja a PEC do assunto:


Reportagem – Lara Haje
Edição – Wilson Silveira

Fonte: CÂMARA DOS DEPUTADOS