sexta-feira, 30 de março de 2012
sábado, 24 de março de 2012
Jornada de trabalho de vigilantes afeta saúde física e mental
Data: 14/10/2010 / Fonte: Redação Revista Proteção
Ilustração: Gabriel Renner
Jornadas longas, sem intervalos fixos, agressões, xingamentos, metas e pressão. Esta é a realidade de muitos vigilantes, profissionais que mesmo atuando com porte de arma, não tem um acompanhamento psicológico.
A constatação faz parte de um levantamento publicado em livro no mês de setembro e realizado por pesquisadores da PUC Minas (Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais) e da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais). O estudo contou com observação de rotinas de trabalho, questionários respondidos por 1.232 profissionais e entrevistas verbais com 202 seguranças de segmentos variados (transporte de valores, eventos, indústrias, comércio, instituições de ensino, bancos). Jornada exaustivaAlterações no metabolismo, perda ou ganho de peso, dores no pescoço e nos membros inferiores, varizes e complicações renais são alguns dos problemas de saúde que atingem os profissionais de segurança, segundo a pesquisa realizada em Minas Gerais. Os resultados mostraram que muitos vigilantes permanecem em pé durante um expediente de 12 horas, utilizando coturnos desconfortáveis e, às vezes, sem realizar as 36 horas de descanso necessárias após cada turno. "Ainda que eles descansem, não consideram a jornada positiva. Durante as entrevistas verbais, eles dizem que o calçado parece uma ferradura. Além disso, há problemas na composição da equipe: os gestores revezam os funcionários entre os setores sem aviso prévio" atesta o professor da PUC Minas que coordenou o estudo, Carlos Eduardo Carrusca Vieira.Desgaste mentalAlém das implicações na saúde física, a forma de organização do trabalho, as tarefas com tempo delimitado e o tratamento do gestor e do público com o profissional contribuem para o desgaste mental. Para planejar as metas de produtividade dos vigilantes de carro-forte, os gestores estimam que o funcionário vai gastar em torno de 7 minutos no abastecimento do caixa-rápido. "Quando ele chega na condição real de trabalho, ele encontra o caixa estragado, o trânsito engarrafado e acaba tendo de realizar jornada extra. Para não fazer paradas, muitos optam por almoçar dentro do veículo e urinar em garrafas pet", revela o pesquisador. Os dados evidenciaram também casos de Transtorno do Estresse Pós-Traumático e falta de assistência psicológica. "Verificamos vários problemas em termos de saúde mental no trabalho, gerados por situações de abordagens criminosas, agressão e xingamentos por travamento de porta giratória. Eles deveriam ter um atendimento psicológico quando ocorre um incidente dessa natureza, mas as empresas não entendem isso como um acidente de trabalho", afirma Vieira.AnáliseA motivação para o estudo surgiu após a realização da dissertação de mestrado do coordenador da pesquisa. Na época, o Sindicato dos Vigilantes travava um entendimento com o Ministério Público do Trabalho para aplicação da verba oriunda de uma multa aplicada em uma empresa de vigilância em um projeto que beneficiasse a categoria. "Isso me estimulou a realizar esse novo projeto para analisar de forma mais abrangente a rotina dos profissionais de segurança, considerando a saúde física e mental", explica Carlos Eduardo. Os resultados foram apresentados no II Seminário Estadual sobre Condições de Trabalho e Saúde dos Vigilantes e Trabalhadores de Empresas de Segurança e Vigilância do Estado de Minas Gerais, com apoio da Procuradoria Regional do Trabalho da 3ª Região. Para acessar a publicação na íntegra, clique aqui.
Entenda como funciona a Política de Valorização do Salário Mínimo:
Discussão entre Vigilante e Supervisor da Suporte Segurança deixa feridos em agência bancária da Caixa Economica Federal de São Paulo
Vigilante teria se irritado com Supervisor que segundo informações costuma ser ofensivo aos Profissionais.
O Vigão não teria aguentado a agressão verbal e acabou e efetuado três disparos em sua direção. Os tiros atingiram o outro companheiro vigilante que não tinha nada haver com o Qtc.
22/03/2012 10:01
Policiais militares foram acionados por volta das 8h
de quarta-feira (21) para atender uma ocorrência de roubo a banco no
bairro do Morumbi, zona sul de São Paulo. Porém, quando chegaram ao
local, encontraram dois vigias do banco Caixa Econômica Federal feridos a
bala. A agência está localizada na avenida Morumbi.
Segundo a PM, o ocorrência teve início quando um supervisor
ministrava instrução ao vigiliante que, sem motivos aparentes, teria se
irritado e efetuado três disparos em sua direção. O autor estava armado
com um revólver Taurus calibre 38. Não havia clientes no banco no
momento do crime.
Entre os disparos, dois atingiram um terceiro homem também vigilante
da agência na região do tórax e do braço. Ele não estava envolvido na
discussão. Já o terceiro disparo atingiu o próprio atirador na altura do
antebraço.
O supervisor nada sofreu e os feridos foram socorridos. O acusado foi
levado ao pronto-socorro de Santo Amaro e segue internado sob escolta
da PM. Já a vítima foi socorrida para o pronto-socorro Regional Sul e
está em observação.
O que é Dissídio
Dissídio é um substantivo masculino. Significa dissidência, antagonismo, desinteligência. Um combate não deixa de ser um dissídio.
Mas a palavra é mais usada em relações trabalhistas. O dissídio coletivo se dá quando uma classe laboral entra em posição de discutir, reivindicar.Chega-se à expressão “data do dissídio coletivo“, que é uma data em que a classe impôs uma negociação.
Dissídios coletivos são ações propostas na Justiça do Trabalho, para solucionar questões que não puderam ser resolvidas pela negociação direta entre as partes
Quem tem direito? A empresa é obrigada a dar?
A empresa é obrigada a cumprir a Convenção Coletiva da Categoria ou o Dissídio Coletivo, em cujas cláusulas estão determinados os aumentos percentuais cabíveis.A empresa poderá descontar do aumento que foi determinado, o percentual já garantido espontaneamente no curso dos 12 meses anteriores, a título de antecipação salarial.
Exemplo: a empresa concedeu 3% em junho. Em novembro é a data do dissídio coletivo (Convenção Coletiva), que ordena uma majoração salarial da ordem de 7%. Ela é obrigada a cumprir apenas 4%, pois 3% já foram concedidos.
Valor do dissídio
Infelizmente não encontramos uma maneira de conseguir tal informação pela internet. Tente entrar em contato com o sindicato da categoria de sua empresa.Origem: http://www.sempretops.com/informacao/dissidio-coletivo-clt-o-que-e-qual-valor-quem-tem-direito/
sexta-feira, 23 de março de 2012
Segurança é baleado por policiais na região central de SP
A vítima monitorava um sistema de alarmes quando o dispositivo disparou. Ele foi ao local e, ao chegar à empresa, foi abordado pelos agentes. Ao tentar retirar a carteira para se identificar, um policial atirou.
quinta-feira, 22 de março de 2012
Gangue das loiras
Vítima da 'gangue das loiras' disse que reconheceu criminosos pelos apelidos
Mulher sofreu sequestro relâmpago em novembro e afirmou que lhe roubaram cerca de R$ 6 mil; a loira usava uma bolsa Louis Vuitton durante o crime
Fernanda Simas, iG São Paulo
| 21/03/2012 19:54
- Atualizada às 22:55
Foto: Divulgação
Priscila Amaral, uma das integrantes da "gangue das loiras"
Uma das vítimas da “gangue das loiras” afirmou nesta
quarta-feira que reconheceu o grupo após ver em reportagens que eles se
apelidavam de “Bonnie e Clyde”, em referência à famosa dupla que
praticava assaltos nos Estados Unidos na década de 30.
“Eu vi que o apelido era Bonnie e Clyde e lembrei que as pessoas que
me sequestraram se chamavam assim o tempo inteiro”, contou a mulher ao iG sem se identificar. Ela disse que não foi agredida pela dupla.
A vítima suspeita que a loira que a abordou é Priscila Amaral “A cor
do cabelo dela me chamou muita atenção. Ela usava óculos de grau e tinha
uma bolsa da Louis Vuitton”, afirmou a vítima.
Segundo ela, o homem tinha "marcas de acne" na pele do rosto e uma
marca de brinco alargador na orelha. Ela não reconhecei o Wagner
Gonçalves como sendo o sequestrador.
Uma das integrantes da "gangue das loiras", Carina Vendramini, foi presa na última sexta-feira.
O marido de outra suspeita foi preso nesta quarta, mas liberado depois
de não ter sido reconhecido. O grupo é suspeito de praticar roubos e
sequestros relâmpagos desde 2008.
A vítima contou que no dia 15 de novembro foi ao hipermercado Extra,
da avenida Washington Luís próximo ao Aeroporto de Congonhas. Quando
estacionava o carro foi abordada por um casal armado. A dupla entrou no
carro, a mulher atrás e o homem na frente, e ela saiu dirigindo do
estacionamento.
Os suspeitos pegaram todos os cartões de crédito da vítima e o homem
anotou as senhas em um papel. Primeiramente, passaram por um banco Itaú.
Como era feriado, o banco estava fechado e o caixa eletrônico não
estava disponível.
Então foram para o Shopping Interlagos, na zona sul de São Paulo. A
loira desceu do carro, foi para um banco e sacou R$ 500 do caixa
eletrônico e depois mais R$ 500 de outro caixa. Enquanto isso, o homem
ficou com a vítima. A loira então ficou fazendo as compras no shopping.
A vítima informou que quando recebeu a fatura viu que eles gastaram
entre R$ 5 mil e R$ 6 mil em aparelhos eletrônicos. Ela não conseguiu
reaver o dinheiro.
Ao saírem do shopping, a dupla pediu para ela parar o carro, o casal desceu e pediu para a mulher não olhar para trás.
Foto: Divulgação
Integrantes da 'Gangue das Loiras', que realizava sequestros relâmpagos em São Paulo
Instituição
Outra vítima que prestou depoimento nesta quarta afirmou que a ação
do casal que a sequestrou foi a mesma. Sem se identificar, ela explicou
que no dia 19 de novembro, por volta de 16h, tinha acabado de estacionar
o carro no supermercado Carrefour, da avenida Ricardo Jafet, na zona
sul de São Paulo, quando foi abordada pela dupla.
"Eu estava saindo do carro, o homem me puxou para dentro e a mulher
entrou atrás". Ela contou que os dois estavam armados, mas que não foi
agredida. "Ele dizia que queria lesar a instituição, que era só eu
ajudar que não iriam fazer nada."
A vítima foi levada para o shopping Interlagos e ficou no
estacionamento por quatro horas enquanto a loira e o homem se revezavam
para fazer as compras. Segundo ela, eles gastaram cerca de R$ 10 mil em
equipamentos eletrônicos.
A mulher relatou que a loira usava muitos anéis e o que o homem
estava bem vestido, usando uma jaqueta de couro marrom. Essa vítima
também não reconheceu Wagner Gonçalves como sendo o sequestrador.
A partir desses depoimentos, a polícia trabalha com a hipótese se mais dois homens fazerem parte da quadrilha.
quarta-feira, 14 de março de 2012
Quadrilhas organizadas desafiam a polícia
Os bandidos dispõem de uma infraestrutura que assusta a polícia. Eles
têm boas estratégias e armas muito mais poderosas que as da polícia. Os
criminosos estão cada vez poderosos e perigosos.
Falhas nas linhas da CPTM e do Metrô prejudicam a População de SP!
Falhas nas linhas da CPTM e do Metrô prejudicam
usuários em São Paulo
Plataformas estão lotadas nas linhas Esmeralda,
Azul e Vermelha. Problemas técnicos e elétricos causam reflexos no transporte
desde o início da manhã
iG São
Paulo | 14/03/2012
06:51 - Atualizada às 09:52
A manhã é
complicada para os usuários dos trens da Companhia do Metropolitano (Metrô) e
da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), em São Paulo. Um defeito
no sistema de energia
causou restrições na Linha 9-Esmeralda da CPTM, por quase 4h, desde as 5h. Os
trens circularam alternadamente, por uma única via, entre as estações Granja
Julieta e Santo Amaro.
Acúmulo
de passageiros na Estação Santo Amaro da CPTM, na zona sul de São Paulo, nesta
manhã
Em razão
do defeito, toda a linha 9 registrou maior intervalo e tempo de parada nas
estações. Às 8h40, a CPTM havia informado que a circulação de trens entre as
estações estava normalizada. Porém, as plataformas permanecem lotadas devido ao
acúmulo de passageiros no local. O Plano de Apoio Entre Empresas Frente a
Situações de Emergência (Paese) não foi ativado.
Metrô
Já por
volta das 6h40, a Linha 3-Vermelha do Metrô, trecho Corinthians-Itaquera e
Palmeiras Barra Funda, uma falha no sistema pneumático de uma composição, que
seguia para a Barra Funda, na zona oeste de São Paulo, prejudicou a viagem dos
usuários. Segundo o Metrô, o problema ocorreu em um trem que estava parado na
Estação Pedro II.
Rede
cortada: Pane elétrica paralisa trólebus no centro de São Paulo
Os
passageiros foram removidos da composição. O trem foi retirado de circulação e
levado para manutenção, segundo o metrô. Outros trens da linha chegaram a ficar
parados em outros trechos do sentido Barra Funda. Segundo o órgão, às 7h58, o
transporte de usuários já estava sendo normalizado. Mesmo após a retomada dos
serviços, há acumulo de passageiros nas plataformas.
A Linha
1-Azul também registrou falhas técnicas nesta manhã. Por volta das 8h, um trem
que seguia para o Jabaquara, na zona sul, apresentou problema de tração entre
as estações Vila Mariana e Santa Cruz. O trem foi esvaziado. Às 8h40, a
companhia informou que o problema havia sido resolvido e a "circulação dos
trens estava em processo de normalização".
Trânsito
Com o
transporte público instável, usuários buscam alternativas para chegar ao
trabalho. O índice de congestionamentos na capital já estava acima da média às
8h15, com 82 km de vias com lentidão. De acordo com o medidor do iG, no mesmo horário, o
trânsito da capital era considerado lentro com mais de 250 km de
congestionamento.
Segundo a
Companhia de Engenharia e Tráfego (CET), a via com meio índice de
congestionamento é a Marginal Pinheiros com quase 7 km de morosidade. O pior
trecho da via está localizado, sentido Iterlagos, entre as pontes do Jaguaré e
Cidade Jardim.
Uma via
que possivelmente foi afetada pelas falhas na CPTM é a Radial Leste, sentido
centro. Entre a avenida Pires do Rio e rua Wandenkolk, o motorista encontra
aproximadamente 5 km de congestionamento. O excesso de veículos no local causa
a lentidão, diz a CET.
Marcelo Vigão
A incompetência do Governo de SP que Ampliaram as ligações das linhas com o metro, e
agora a população tem que andar igual sardinha e ainda aguardar as longas
paradas nas estações devido a esses problema nas vias que ja são constantes que estão
afetando a população a meses convidamos ao Governador Geraldo Alckimista Tucano
a dar uma voltinha nos horários de pico em SP eu Marcelo Vigão faço isso e sinto o
problema na pele!
Video no Ultimo 07/03/2012
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