segunda-feira, 31 de maio de 2010

MTE publica portaria contra exigência de teste de HIV na admissão de funcionários.

Embora lei de 1995 já proibisse o teste, ele vinha sendo feito.

veja mais no Link: http://empregos.ig.com.br/noticias/2010/05/31/mte+publica+portaria+contra+exigencia+de+teste+de+hiv+na+admissao++9499824.html

domingo, 30 de maio de 2010

Quanto valem as seleções da Copa do Mundo 2010



Cruzando a idade dos jogadores com seu valor de mercado, chega-se a conclusões interessantes sobre os favoritos da Copa. Consulte o gráfico interativo.


Materia revista Época desta semana 30/05/2010 click na Imagem e veja a Matéria ou no link: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/1,,EMI142236-17820,00.html

terça-feira, 25 de maio de 2010



Tks A todos o Abaixo Assinado foi um sucesso mais de 10500 assinaturas no Brasil é isso União para conquistas Vamos mudar nossa categoria vamos acabar com escravagismo em todo setor terceirizado Cooperativismo e Socialismo Já !!

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Shoppings de SP substituem seguranças por atendentes, dizem especialistas




publicado em 19/05/2010 LEIA MAIS NO LINK R7 http://noticias.r7.com/sao-paulo/noticias/shoppings-de-sp-substituem-segurancas-por-atendentes-dizem-especialistas-20100519.html

Assaltantes roubam joalheria de shopping na zona sul de SP

Publicado em 16/05/2010.


LEIA MAIS NO LINK R7
http://noticias.r7.com/sao-paulo/noticias/assaltantes-roubam-joalheria-de-shopping-na-zona-sul-de-sp-20100516.html


Após aumento de 17%, greve dos vigilantes chega ao fim

Após aumento de 17%, greve dos vigilantes chega ao fim

Em Goiás:
Sindicato dos Vigilantes de Goiás (SESVIG), o salário base dos vigilantes teve um aumento de R$ 30,00, passando de R$ 732,00 para R$ 762,00, acompanhado de benefícios revindicados pelos vigilantes, como plano de saúde, vale-transporte e risco de vida.
Para o presidente do Sindicato dos Vigilantes, João Machado, a proposta não é boa, mas os vigilantes decidiram, em Assembléia Patronal, voltar ao trabalho. "Não é o que a gente queria, mas a categoria entendeu que era uma proposta razoável", avaliou.

domingo, 16 de maio de 2010

RONDÔNIA É CONDENADA A INDENIZAR VIGILANTE QUE SOFREU ABUSOS DE UM POLICIAL MILITAR DURANTE ABORDAGEM.

Por maioria de votos, os membros da 1ª Câmara Especial do Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia deram provimento ao recurso interposto por João Batista do Nascimento. O acórdão foi publicado no Diário da Justiça desta quarta-feira, 7. O apelante ganhou o direito de ser indenizado pelo Estado de Rondônia em virtude de ter sido abordado de forma abusiva por um policial militar. No 1º grau de jurisdição, o magistrado havia julgado improcedente os pedidos formulado pelo vigilante que sofreu abusos durante uma abordagem feita por um policial militar.
Segundo consta nos autos, o Apelante exercia a função de vigia noturno na rua do Pandeiro, Bairro Castanheira, em Porto Velho - Rondônia. Disse que na data de 17/09/2007, às 03:45 horas, enquanto realizava ronda noturna naquele local, avistou um suspeito saindo em disparada, ocasião em que começou a gritar “pega ladrão”, e, em seguida, utilizando-se de um telefone público, entrou em contato com a Polícia Militar.
Argumentou ainda que, minutos após a ligação, foi surpreendido com a presença de Rubemar Moraes de Souza, que se identificou como sendo Policial Militar. Segundo ele, o policial passou a acusá-lo de ser um dos suspeitos do ato delituoso, agredindo-o tanto psicologicamente quanto fisicamente, com empurrões, chutes e tapas em sua coluna. Afirmou ainda que apesar das inúmeras tentativas de informar o PM que se tratava de um vigia daquela rua, nada adiantou, sendo submetido a toda espécia de humilhação, inclusive com a introdução de arma de fogo em sua boca. Preso, algemado e jogado no porta-malas do veículo particular do policial, que encontrava-se de férias em Porto Velho, foi encaminhado à Delegacia Central de Polícia, onde permaneu por mais de 4 horas.
Na sessão de julgamento, os membros da 1ª Câmara Especial do TJ RO entenderam que atua como preposto estatal, o policial que, mesmo de folga ou férias e civilmente trajado, invoca sua condição de militar para proceder abordagem. “Os excessos ou abusos cometidos em tal abordagem são passíveis de responsabilização civil do tipo objetiva, se evidenciado o nexo causal”, concluiram os magistrados que votaram pela procedência do recurso.


VEJA A SENTENÇA DO 1º GRAU

VEJA O ACÓRDÃO:
Data de distribuição :20/01/2009
Data do julgamento : 17/03/2010
1024437-58.2007.8.22.0001 Apelação
Origem: 02443748720078220001 Porto Velho/RO (1ª Vara da Fazenda Pública)
Apelante: João Batista do Nascimento
Advogado: Paulo Valentin de Oliveira (OAB/RO 3.171)
Advogado: Luiz Flaviano Vonistem (OAB/RO 2.609)
Advogado: Josimá Alves da Costa Junior (OAB/RO 4.156)
Apelado: Estado de Rondônia
Procurador: Evanir Antônio de Borba (OAB/RO 776)
Procurador: Fábio José Gobbi Duran (OAB/RO 632)
Relator: Desembargador Eurico Montenegro
Revisor: Juiz Daniel Ribeiro Lagos
Decisão:
”POR MAIORIA, DAR PARCIAL PROVIMENTO AO RECURSO. VENCIDO O JUIZ FRANCISCO PRESTELLO DE VASCONCELLOS.”.

Ementa : Indenização. Danos morais. Policial militar de folga ou férias. Condição militar invocada. Conduta abusiva.
Atua, como preposto estatal, o policial que, mesmo de folga ou férias e civilmente trajado, invoca sua condição de militar para proceder abordagem. Os excessos ou abusos cometidos em tal abordagem são passíveis de responsabilização civil do tipo objetiva, se evidenciado o nexo causal.

sábado, 15 de maio de 2010

Piso do Vigilante em São Paulo.

click na imagem para acessar o Site do Sindicato
Piso com base Dicidio 2010 Sindicato

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Salário PM no País Revista Época.

Quanto guanha a PM no País?

veja mais no link:

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/1,,EMI107281-15228,00.html




Polícia Militar De Brasilia autoriza o bico de Policiais de folga o que voçê acha disso?

Veja mais clicando logo acima.
Comandante-geral assina portaria legalizando um velho hábito dos policiais, que costumam atuar como seguranças particulares nas horas de folga. Ministério Público promete monitorar eventuais abusos.

17 de maio de 2010
Segurança clandestina
PMs são 40% dos vigias irregulares


A portaria assinada pelo comandante da Polícia Militar, Ricardo da Fonseca Martins, autorizando os membros da corporação a fazer bicos não ecoou bem na sociedade. A repercussão negativa do caso fez com que o oficial voltasse atrás e editasse a regulamentação um dia após dar o seu veredito. Em uma nova avaliação, ficou estabelecido que não serão permitidas atividades extras no âmbito da vigilância privada, o que já era proibido, mesmo antes de a polêmica discussão vir à tona. Porém, essa ilegalidade parece não inibir alguns donos de estabelecimentos comerciais do Distrito Federal. A pedido do Correio, a Polícia Federal fez um levantamento da quantidade de PMs atuando como vigilantes. Os números mostram que de, cada 10 casos de segurança ilegal que a Delegacia de Controle de Segurança Privada (Delesp) da PF confirmou no ano passado, quatro se referiam a PMs exercendo atividade clandestina em horário de folga.

Os dados de 2008 não estão computados, mas, somente em uma operação em agosto daquele ano, batizada de Varredura, a delegacia fiscalizou mais de 500 estabelecimentos comerciais no DF em apenas um dia. Desses, 99, ou 20%, receberam autos de infração porque havia segurança privada clandestina, incluindo a participação de policiais militares. Este ano, a Delesp já recebeu 34 queixas, mas ainda não é possível saber quantas, de fato, são atribuídas a PMs.

O chefe da unidade, delegado Flávio Maltez Coca, alerta que contratar essa mão de obra para resguardar o patrimônio configura crime de exercício ilegal da profissão e o contratante pode ser penalizado com multa ou até mesmo responder criminalmente pelo ato. “A primeira providência que tomamos ao confirmarmos uma denúncia como essa é cessar o serviço clandestino imediatamente. Nós orientamos o proprietário a regularizar a situação e indicamos todos os passos. Se ele reincidir, pode ser multado ou até mesmo ser coautor de um crime. Os prejuízos são muitos e não vale a pena arriscar”, recomendou Coca.

Já o policial militar que estiver no posto irregularmente será conduzido à delegacia mais próxima e assinará um Termo Circunstanciado (quando o crime é de menor potencial ofensivo). Sua situação será levada ao conhecimento da Corregedoria da PM. “Fazemos um trabalho de campo bastante criterioso antes da abordagem, pois muitas denúncias não se confirmam. Às vezes, pode se tratar de um comerciante querendo prejudicar o concorrente e temos que fazer um serviço de checagem mais cuidadoso”, completa Coca.

Pouca mudança
Para o secretário-geral do Sindicato dos Vigilantes do DF, Moisés Alves da Consolação, a retificação da portaria assinada pelo comandante da PM na primeira semana deste mês não culminará em mudanças práticas. “Há muito tempo que policiais fazem isso (segurança privada) e a PM sempre fez vista grossa. Não vai ser agora que vai mudar a postura. Não vão fiscalizar e muito menos punir. Eu quero que eles me apresentem um policial militar que foi punido por fazer vigilância privada no DF”, desafiou Moisés.

No ano passado, um levantamento feito pela equipe de fiscalização da entidade sindical identificou 295 pontos em que haviam PMs atuando como vigias, mas, segundo Moisés, os números nem de longe refletem a realidade. “Temos uma equipe limitada que, mesmo assim, conseguiu flagrar quase 300 casos, mas sabemos que esse número é insignificante. Estimamos que haja pelo menos uns 700 policiais ocupando a posição de vigilantes formados”, estima.

O mapa mostra que as cidades do DF são as que mais absorvem essa mão de obra clandestina. Samambaia é a região administrativa onde, segundo o sindicato, existem mais policiais militares exercendo a atividade ilegal: 33 no total. Taguatinga aparece logo atrás, com 24, seguida do Gama (21) e de Planaltina (20).

Tolerância será zero
O chefe do Departamento de Comunicação Social da PMDF, coronel Carlos Alberto Teixeira, rebateu as acusações do sindicalista e garantiu que o comando não será tolerante nem corporativista com o policial flagrado extrapolando suas atribuições. De acordo com ele, a punição para esse tipo de conduta pode ir desde uma simples advertência verbal até a demissão do serviço público. “O comando já deixou claro o que pode e o que não pode. Quem não se enquadrar responderá a um processo administrativo e, dependendo da gravidade da situação, poderá ser demitido da corporação”, alertou o oficial.

Não é de hoje que a profissão de vigilância privada é motivo de discussão. Em fevereiro de 2002, diante das inúmeras denúncias de PMs trabalhando como vigias em todo o Brasil, o Ministério da Justiça baixou uma resolução(1) recomendando aos comandantes que não permitam que a tropa realize esse tipo de atividade.

No entendimento do especialista em segurança pública Antônio Testa, da Universidade de Brasília (UnB), o policiamento poderia ser mais presente nas ruas se a escala de serviço dos PMs fosse alterada. Hoje, a escala de plantão permite ao policial ficar até três dias em casa. “Defendo uma alteração na escala de serviço. Lógico que isso deve ser feito baseado em um estudo. É impossível alguém trabalhar com qualidade 24 horas seguidas. Ele (o policial) vai para casa muito desgastado, descansará oito, 10 horas e, no tempo ocioso, vai procurar algo para fazer. Muitos optam por complementar a renda com o serviço extra. Talvez uma escala em que ele trabalhasse 12 horas e folgasse apenas dois dias seria mais viável e daria à população mais sensação de segurança”, analisou Testa. (SA)

1 - Normas
A Resolução nº 4, de 20 de fevereiro de 2002, estabelece diretrizes de procedimentos a serem adotados pela Polícia Militar em relação às atribuições legais. No seu artigo 4º, recomenda-se aos estados e ao Distrito Federal que não utilizem o efetivo policial em atividades de segurança patrimonial, em serviços de vigilância e proteção a prédios públicos.

Balanço
Em 2009, a Delesp recebeu
235 denúncias
sobre segurança clandestina no Distrito Federal. Dessas, 112 foram confirmadas após as investigações, sendo que 45 se tratavam de policiais militares.

Durante operação,
20%
dos 500 estabelecimentos comerciais vistoriados utilizavam segurança clandestina.

No Distrito Federal,
R$ 4 mil
é o salário inicial de um soldado da Polícia Militar.



"É possível estabelecer uma troca de experiências que te enriquece em todos os sentidos e contribui nas duas funções"
Nelson Gonçalves, coronel da PM e também professor universitário


Complemento para a renda
O coronel da PM Nelson Gonçalves há 23 anos ministra aulas em faculdades. Ele já trabalhou tanto em regime de escala de plantão quanto em expediente e garante que sempre conseguiu administrar bem a dupla jornada. No caso de Nelson, mesmo antes de a portaria ser publicada, não havia nenhuma ilegalidade em trabalhar como militar e docente, pois a corporação já permitia que o PM acumulasse funções de professor e médico, desde que a prioridade fosse a farda.

Para o oficial, as profissões se complementam. “Na atividade de docente, você pode aplicar muito do que é estudado nas ruas. Assim como nas ruas, você capta informações que podem ser relevantes para os alunos. É possível estabelecer uma troca de experiências que te enriquece em todos os sentidos e contribui nas duas funções”, avalia Nelson, que faz questão de destacar que o comando está correto em vetar o bico de vigilante a PMs. “É uma função incompatível com o cargo de policial militar”, frisa.

No entanto, casos como os de Nelson ainda são minoria. A renda extra de grande parte dos militares que trabalham quando não estão fardados vem de serviço complementar em estabelecimentos comerciais e até mesmo em templos religiosos. É o caso do sargento Ronaldo (nome fictício). Há dois anos, ele trabalha como supervisor de segurança de um banco. Graduado, tem consciência de que a atividade é irregular, mas alega que o padrão de vida na capital exige que se tenha outro emprego, mesmo que informal.

“É verdade que o salário da polícia de Brasília é o melhor do país, mas quem tem três filhos, que é o meu caso, tem que fazer outra coisa se quiser colocá-los em uma escola boa, pagar plano de saúde e faculdade para a esposa. São muitos gastos que comprometem boa parte do salário pago pela polícia”, justifica. O policial diz que o bico rende por mês quase R$ 4 mil. Seu salário na Polícia Militar como terceiro-sargento é de R$ 5.227. “O salário da PM é só para pagar as despesas. O conforto à família eu dou com o dinheiro do bico”, encerra. (SA)

Entenda o caso
Sem restrição
No último dia 5, o Correio mostrou com exclusividade que o comando da Polícia Militar do DF autorizava sua tropa a exercer atividades extras nos horários vagos. No entanto, a portaria não vetava nenhum caso.

O Ministério Público recomendou que o texto fosse revisto. Após ser duramente criticado por entidades que representam empresas de segurança privada, o coronel Roberto da Fonseca Martins, comandante da corporação, editou a norma e vetou que PMs trabalhassem como vigilantes.

Fonte: Correio Braziliense

terça-feira, 4 de maio de 2010

Abaixo assinado Nacional!!!


Click na imagem para ampliar ou imprimir!

Conto com todos companheiros no país para manifesto abaixo assinado para aprovação imediata do adicional de periculosidade e aposentadoria especial tal manifesto contendo assinatura RG e CNV será encaminhado a Brasilia em mãos dos companheiros Deputados a favor de nossa causa os companheiros que estiverm em Qrv em colocar tal idéia a frente é so me enviar um e-mail q eu retorno com o formulario em formato excel para impressão é só imprimir e por em pratica depois é só me retornar via correios como carta social. estou no Orkut é só procurar Marcelo Vigão, um forte abraço a todos Qrv total!!!
marguardacosta@hotmail.com
Grato Marcelo Vigão

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Corra atraz do seu direito!


Xuxa Meneguel decidiu fazer um acordo, livrando-se de um processo movido por Antônio da Silva, o Silvão, seu ex-segurança. Ele reivindicou na Justiça horas extras e demais direitos trabalhistas. A informação é do site Consultor Jurídico.

No acordo extrajudicial, a apresentadora optou por pagar R$ 1,4 milhão em parcelas. Assim, a Xuxa Promoções e Produções Artísticas solicitou ao Tribunal Superior do Trabalho que retire de pauta o processo referente à Ação Rescisória. O pedido foi atendido pela Seção Especializada em Dissídios Individuais (SDI-2) do tribunal.

Ainda segundo o Consultor Jurídico, o segurança iniciou seu trabalho na empresa de Xuxa em agosto de 1988, mas foi admitido oficialmente em janeiro de 1989, quando sua carteira de trabalho foi assinada. Ele foi contratado para fazer a segurança da apresentadora em suas residências e locais de trabalho, onde quer que se encontrasse, e também das paquitas e paquitos e demais empregados e/ou convidados da artista.

O segurança alegou que a jornada que deveria cumprir era das 9h às 18h, incluindo sábados, domingos e feriados. No entanto, cumpria jornadas diversas, que incluíam oficialmente escalas de 24×24.

Ainda no processo, Silvão diz, que após passar mais de 30 dias na cidade de Nova York (EUA), devido a problemas de saúde da apresentadora, ele adquiriu gastrite, em função de seu trabalho. Quando retornou, ficou direto no sítio de Xuxa, cuidando de sua segurança, por 15 dias consecutivos, sem ir para casa. Após o Carnaval de 1994, quando fez a segurança da loira, foi demitido por se recusar a voltar ao trabalho, para cobrir a falta de um colega, pois estava sob cuidados médicos e não poderia voltar aos Estados Unidos.

O valor da indenização, somados os demais direitos com as horas extras e correção monetária, chegou a R$ 1,4 milhão.

:7913: Parabéns ao Silvão!!!

Veja no link
http://oglobo.globo.com/economia/seubolso/mat/2009/08/11/xuxa-vai-pagar-indenizacao-de-1-4-milhao-ex-seguranca-757359144.asp

Gerente de banco é preso!

Gerente de banco é preso por passar informações de clientes para ladrões em Brasília mais isso pode ser mais comum do que se pode imaginar!!
Veja mais no link abaixo.

http://noticias.r7.com/videos/gerente-de-banco-e-preso-por-passar-informacoes-de-clientes-para-ladroes-em-brasilia/idmedia/e3cffa192df205b4c2d1bb0793a67278.html


Como e onde surgiu a segurança privada!

A segurança privada nasceu em 1820, nos Estados Unidos, quando Allan Pinkerton organizou um grupo de homens para dar proteção ao então presidente Abrahan Lincoln. Desse modo, foi criada a primeira empresa de segurança privada do mundo, a Pinkerton’s.

No Brasil, as empresas surgiram nos anos 60, devido ao aumento de assaltos a instituições financeiras, com o objetivo de proteger patrimônios, pessoas e realizar transporte de valores. Desde então, surgiram os trabalhadores em segurança privada, sob várias denominações, como os vigias, guardiões, rondantes, fiscais de pátio, fiscais de piso e similares, que atuam em estabelecimentos industriais, comerciais ou residenciais.

A categoria conhecida genericamente de “vigilante”, só ganhou qualificação profissional a partir de junho de 1983, quando a segurança privada foi regulamentada através da lei 7.102. Assim auxiliadas, as empresas prestadoras de serviços de segurança puderam padronizar as normas de constituição e funcionamento das empresas particulares que exploram serviços de segurança privada. Atualmente, existem no país cerca de 2 mil empresas de segurança privada, que geram mais de 580 mil postos de trabalho formais e diretos.

No dia 1º de março de 1989, com sede em Brasília, foi fundada a Federação Nacional das Empresas de Segurança e Transporte de Valores - Fenavist, com a função de estudar, defender e coordenar os interesses das categorias representadas pelos sindicatos das empresas de: Segurança, Transporte de Valores e Curso de Formação de Vigilantes.

Os serviços de Segurança Privada só podem ser executados por empresas de segurança registradas no Ministério da Justiça através da Polícia Federal, que receberam o certificado de segurança e autorização para funcionamento. Os vigilantes dessa empresa também deverão possuir o diploma do curso regular para esse exercício profissional e o registro na carteira de trabalho pela referida empresa contratada.

Um VIGILANTE, um amigo muito especial!!

SER VIGILANTE, SER APENAS GUERREIRO(a), SER APENAS VC …. Ser vigilante é ser um Anjo que no cumprimento do dever e da missão nem sempre será compreendido!!

E por determinação Divina se torna escudo protetor para aqueles que assim precisam.

Vigilantes são todos os Anjos que na Terra se tornam guardiões, aqueles que renunciam a si próprios,

a suas vidas em benefício do patrimonio e ao próximo. Às vezes, podem estar do nosso lado e não percebemos.

Ser vigilante é ter a árdua missão, e que, quase sempre é incompreendida pelos homens, então Senhor te peço!!
Dai-me munição para derrubar aqueles que atravessam o caminho do bem! Fazendo assim o cumprimento do meu dever.
Ser Vigilante …
É presenciar tragédias, sem poder se comover;

é estar diante de emoções, sem poder chorar;

é estar acordado enquanto todos dormem;

é amar sem poder ser amado;
é compreender sem ser compreendido;

é ser punido no reino da impunidade…

POSTADO POR ARLETE NO MEU ORKUT.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Moradores de edifícios trocam porteiros por vigilantes




Moradores de edifícios trocam porteiros por vigilantes

Movidos pela insegurança, condôminos procuram formas de se proteger contra arrastões

O aumento dos casos de violência dentro de condomínios tem levado brasileiros a buscar alternativas para a segurança. A série do Jornal da Record "Proteção para quem paga" mostra as soluções encontradas por condôminos para evitar este tipo de assalto.

Somente no Estado de São Paulo, 51 arrastões em edifícios residenciais foram registrados no ano passado. Movidos pela insegurança, muitos moradores de edifícios estão substituindo os porteiros por vigilantes, para aumentar o controle de quem entra nos prédios.

Alarme, sensores de presença, cerca elétrica, circuito interno de TV e sala de monitoramento blindada são alguns dos recursos utilizados por equipes de segurança profissionais. Alguns bairros da capital paulista contam também com vigilantes motociclistas, que fazem ronda permanentemente, circulando nas ruas da região.


Cada vez mais a população tem procurado formas de remediar a deficiência do Estado nesse setor, aumentando a procura pelo serviço de empresas privadas ou profissionais informais, como os vigias de rua, que exercem a função de seguranças de maneira irregular, de acordo com a Polícia Federal.

Veja no Link!


http://noticias.r7.com/sao-paulo/noticias/moradores-de-edificios-trocam-porteiros-por-vigilantes-20100422.html


Reportagem SPTV 09/03/2009
Segurança dos condomínios também depende dos moradores
Para evitar roubos especialistas em segurança chamam a atenção de moradores para que eles conhecem a rotina do prédio.

Moradores de três prédios da capital tiveram um fim de semana de pesadelo. Eles foram vítimas de bandidos que driblaram a segurança dos condomínios para assaltar os apartamentos. Especialistas lembram que os funcionários não são os únicos responsáveis pela segurança. A atenção dos moradores também é fundamental para evitar os temidos arrastões.

Câmeras de segurança, grades de proteção. Apesar de todos os recursos tecnológicos, os condomínios se tornaram alvos de quadrilhas especializadas. Nesse final de semana, três prédios foram invadidos por ladrões.

No bairro do Paraíso, na zona sul, eles pularam o muro e foram até a guarita. O porteiro acionou o alarme antes de ser rendido, mas teve que abrir a garagem. Do apartamento de um casal que também foi dominado, levaram dinheiro e aparelhos eletrônicos. Na saída, foram surpreendidos pelos policiais. Para fugir, os oito ladrões pularam o muro dos fundos para outro condomínio e fizeram cinco moradores reféns. A Polícia chegou e os assaltantes atiraram, mas ninguém ficou ferido. Os reféns foram liberados em seguida e os ladrões se entregaram.

No bairro do Brás, na região central, a quadrilha tinha a chave da porta principal do prédio. Durante três horas, oito apartamentos foram roubados, a maioria de comerciantes orientais. Dos sete assaltantes, dois foram presos quando tentavam fugir. Nesse caso foi uma pessoa que passava pela rua que chamou a Polícia. "A ligação dele foi fundamental pra nós conseguirmos chegar e prender esses dois e recuperar alguns objetos roubados", explica o tenente da PM, Flávio Martinez.

O morador do condomínio pode desempenhar um papel importante na questão da segurança. A principal medida é seguir regras básicas para evitar arrastões. Uma dica dos especialistas é conhecer a rotina do prédio.

Conhecer os funcionários do prédio, ter o número do telefone da guarita e dar uma volta no quarteirão antes de entrar na garagem também ajuda. Alguns condomínios possuem até vagas de emergência no estacionamento. Se o morador estiver acompanhado por um bandido, por exemplo, o porteiro identifica que ele parou no lugar errado. Entregadores? Só do lado de fora do prédio. "Na maioria das vezes, nós culpamos sempre a portaria do prédio, o funcionário. Então tem que ser um trabalho em conjunto. Não adianta você só treinar o empregado, o zelador ou o porteiro e o condômino não seguir as regras de segurança mínimas", ensina Clélia Cristina da Paz, gerente de uma empresa de segurança.

A Polícia Militar recomenda ainda atenção redobrada para quem mora nos primeiros andares por causa das áreas de acesso. Segundo o DEIC, Departamento de Investigações Criminais da Polícia Civil, dos oito casos registrados este ano, cinco foram esclarecidos e 30 suspeitos foram presos.


http://sptv.globo.com/Jornalismo/SPTV/0,,MUL1035426-16576,00-SEGURANCA+DOS+CONDOMINIOS+TAMBEM+DEPENDE+DOS+MORADORES.html

Seguranças de carros-fortes treinam para evitar assaltos.



Série de reportagens do Jornal da Record mostra a difícil rotina desses profissionais:

Para proteger a própria vida e guardar o patrimônio, os vigilantes que se especializam no transporte de valores no Estado de São Paulo treinam muito. A nova série de reportagens do Jornal da Record, Proteção para quem paga, mostra o dia a dia desses profissionais.

A reportagem também acompanha a dura rotina dos caminhoneiros que fazem transporte de cargas. Alvo frequente de assaltos, as empresas investem em escolta para “garantir” que a carga chegará ao destino. No ano passado, o prejuízo com roubos de carga chegou a R$ 250.000.000,00 no Estado de São Paulo.